NOVA BMW X1 2017

o novo BMW X1

A segunda geração do BMW X1 ganhou tração dianteira. Mesmo assim, a dirigibilidade continua sendo o ponto alto desse crossover premium
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Nem é preciso dizer que o BMW X1 é um best-seller. Lançado em 2009, ele soma mais de 740.000 unidades vendidas no mundo – e 17.000 apenas no Brasil. Conforme antecipamos na MOTOR SHOW 379 (outubro de 2014), a segunda geração sairá da fábrica de Araquari (SC) neste ano. São duas versões maneiras e uma nervosa. A sDrive20i GP (R$ 166.950) e a sDrive20i X-Line (R$ 179.950) têm motor 2.0 16V turbo de 192 cv de potência e 28,5 kgfm de torque. A topo xDrive25i Sport (R$ 199.950) usa o mesmo bloco, mas com tração integral, 231 cv e 35,7 kgfm.
Construído sobre a plataforma UKL, a mesma do Série 2 Active Tourer e dos Mini Hatch e Clubman, o X1 também traz tração dianteira – o primeiro foi o Série 2 AT. Essa base trouxe novas dimensões e o comprimento diminuiu 15 mm, enquanto a altura e a largura cresceram 53 mm e 23 mm, respectivamente. Por dentro, a posição de dirigir do X1 foi elevada em 40 mm e há 37 mm a mais de espaço entre a primeira e a segunda fileiras de bancos. O porta-malas é de 505 litros (85 a mais que o X1 anterior) ou 1.505 litros com o assento traseiro rebatido.
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O motor 2.0 16V TwinPower Turbo a gasolina está de acordo para a proposta desse crossover. O bom torque disponível numa ampla faixa de giro garante fôlego. A partir de março o X1 será flex, mas a BMW garante que não haverá mudança de desempenho. O câmbio automático de oito marchas oferece trocas sequenciais pela alavanca ou pelas borboletas atrás do volante – dependendo da situação, até cinco marchas são reduzidas. A dirigibilidade sempre foi um ponto alto do X1, e a tração dianteira não tirou esse brilho.
As suspensões independentes cooperam na estabilidade e os amortecedores ficam mais firmes no modo Sport. Só o conforto é levemente sacrificado pelo uso de pneus run-flat. O novo desenho do X1 trouxe um coeficiente aerodinâmico menor – foi de 0,33 para 0,28 – e isso reduziu bastante o ruído interno. Dirigindo de forma constante entre 50-160 km/h, ao tirar o pé do acelerador é engatado o ponto morto do câmbio. Já o start-stop desliga o motor durante breves paradas, como nos semáforos.
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Uma novidade para os consumidores que enfrentam trajetos de fora de estrada é a inclusão do controle de velocidade em descida. Além disso, o X1 tem mais comodidades, como o BMW ConnectedDrive (informações de trânsito em tempo real, concierge, chamada de emergência inteligente, entre outros) e o BMW Remote, com acesso a funcionalidades do carro usando aplicativos para smartphone com plataformas Android e iOs (iPhone e iPads).

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